sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Blood of Bahamut anunciado pra DS


Square Enix anuncia Blood of Bahamut para a casa dos RPGs dessa geração, com aquele clima de Shadow of Colossus, o jogo conta a estoria de um povo que montou cidades sobre gigantes adormecidos!

domingo, 9 de novembro de 2008

Call of Duty World at War Review by Gustavo


Já vou deixando claro que nunca gostei de shooters da segunda guerra. Na verdade, sempre odiei eles. Traumas deixados por inúmeras tentativas de gostar de MoH. Até mesmo os antigos call of duty (1 e 3) me decepcionariam. Jogos nesse gênero sempre foram chatos. Repetitivos. Com mecânicas defeituosas. Com armas irritantes e imprecisas. Mas eis que decidi dar uma chance para o novo call of duty....

Gráficos – Os mais impressionantes gráficos desde Mario galaxy e metroid prime 3. Resultado claro do que acontece quando decidem trabalhar com o hardware do wii e não apenas portar o jogo de ps2. o cenários são amplos, repletos de objetos e pessoas, com tiros e explosões (as mais belas já vistas no wii) acontecendo a todo instante, com particulas sendo produzidas com impressionante realismno. Tudo com um nível incrível de detalhamento, e o principal de tudo: rodando lisinho lisinho. A cada conflito com mais de 30 soldados e tanques disparando pra todo lado, eu já aguardava ver lags tremendos, mas terminei o jogo sem ver nenhum sequer! Pra quem acompanhou a evolução do wii até o momento, é difícil não ficar de boca aberta a cada novo cenário apresetando de forma tão bela (a missão no blindado foi algo difícil de acreditar estar rodando no wii). Mesmo que o jogo não alcance o patamar gráfico das versões de 360 e ps3, ele faz jus ao hardware do pequeno branquinho, e esse é um esforço por parte da treyarch que deve ser recompensado. Ainda não é um 10 por conta de detalhes que só alguém muito chato e detalhista repararia, e também por que acredito que o potencial do wii pode ainda ser empurrado um pouco mais adiante, como veremos ano que vem.
NOTA – 9,9

Som - dublagem, som de explosões, tiros, gritos, veículos, mais explosões... tudo bem exectuado, mas nada de impressionante.
NOTA – 8,2

Jogabilidade – aqui o jogo tem algumas falhas irritantes. Não em questão de virar o personagem ou mirar com o pointer. Isso tudo está incrível, e pode ser customizavel. O maior problema está no uso do Z para mirar com a arma. Nesse momento a mira se fixa no meio da tela, obrigando vc a mover toda a visão do personagem para conseguir mirar. Isso ocorre de forma lenta e com uma espécie de semi-lock on que só atrapalha. Não devo ter conseguido matar mais de 5 inimigos dessa forma. O uso de granada no começo é um pouco confuso. Vc precisa deixar o wiimote com o eixo virado no sentido horário para um tipo de granada, ou anti-horaria para outro, e segurar o +. Apesar de um pouco inconveniente, vc acaba se acostumando mais a frente. Algo curioso é que o jogo não faz uso obrigatório de movimentos. Toda ação de chacoalhar tem tbm um botão correspondente no controle. Ou seja: vc pode balançar o nunchuck ou apertar “–“ para recarregar a arma; balançar o wiimote ou apertar o direcional para baixo para se livrar de um inimigo. Num balanço geral, é a melhor jogabilidade que já encontrei em um shooter da WWII. O uso do pointer faz uma diferença tremenda em relação a antigos shooters do mesmo gênero, pricamente eliminando o trauma que tinha com tais jogos.
NOTA – 8,6

Diversão/Replay – Pelo conjunto funcionar tão bem, o jogo acaba por ser empolgante e divertido. Sinto até vontade de jogar algumas missões novamente. Mas a falta de um modo multiplayer offline vai fazer a diversão acabar antes do que devia (não, aquela miriha extra na tela NÃO CONTA. O modo online possibilita até 8 jogadores no cenário, e embora não tenha me agradado tanto quanto o multiplayer mais tático de QoS, é uma ótima adição para o replay.
NOTA – 8,7

Design/apresentação – o jogo é relativamente curto. Pode ser zerado em apenas um dia de jogatina. As missões são exatamente o que poderia se esperar de mais um shooter da segunda guerra, mas dessa vez executadas de forma impressionante, com bastante liberdade e uma AI incrível (a melhor já vista no wii, diga-se de passagem), tanto dos inimigos quanto de seus companheiros. A vida do seu personagem é no estilo Halo (assim como todo shooter atualmente...), ou seja, voce pode levar um bocado de tiro, se esconder, e logo vc estará novinho em folha. Os personagens reagem bem ao local em que são atingidos, dando um otimo realismo. o jogo contem bastante sangue e ações de extrema crueldade (queimar refens vivos, atirar em pessoas ajoelhadas). A apresentação do jogo é feita por vídeos que mesclam filmes reais da segunda guerra com mapas demonstrando as ações no território. Bom, nada que já não tenha sido feito antes. Durante a o jogo a apresentação se sobressai, com momentos em que vc decide simplesmente parar para observar o conflito e as explosões.
NOTA – 9,3

A treyarch se redimiu, depois de apresentar um jogo meia-boca (007 QoS) agora entrega um jogo de extrema boa vontade para o wii, o qual espero traga outros jogos de qualidade equivalente.
NOTA FINAL - 9,0

http://www.youtube.com/watch?v=TsCgpLI-aXw

sábado, 8 de novembro de 2008

Em entrevista com o site 1UP, o produtor de Resident Evil 5, Jun Takeuchi, respondeu:

1UP: OK, agora vamos com algumas perguntas estúpidas. Dead Rising está sendo portado para o Wii. Se você tirar o modo online de RE5, acha que o mesmo game poderia ser portado para o Wii?

JT: Hmm... falando honestamente, nós estamos levando o PS3 e o 360 aos seus limites no momento, então provavelmente seria bem difícil criar uma versão para Wii de RE5.

Não quero mais um port porco pra Wii, mas acho que esse jogo ia deixar muita gente feliz da vida! Enfim, espero que os "made for Wii" façam mais barulho que esse jogo!

Só mais uma coisinha! the House of Dead: Overkill parece estar muito legal, depois posto videos!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Começos Ruins

Quanto ao assunto de a geração estar uma merda, eu discordo, eu acho o seguinte, todo começo de geração aparecem os jogos mais apelões, e lá pro terceiro ano as coisas amadurecem e começamos a ver o potencial da geração!

no Nes no começo sempre viamos jogos na base do "SCORE" aquela porcariada q viamos no atari, e só depois que o console amadureceu que começamos a ver Contras, Kirbys e Super Mario Bros 3, teve seus grandes jogos no começo assim como essa geração!

O Master foi pior e demorou bem mais pra amadurecer, mas foi mais ou menos a mesma coisa!

SNES e Mega Drive, considerada por mim e por muitos como a melhore geração de games tbm foi assim, ou v6 não lembram que no começo o Mega só tinha port Downgradeado de fliperama? e o SNES cheio de jogos que te davam a sensação de Nintendinho? Depois a Sega começou a destruir com jogos originais pro Mega e no SNES tivemos overdose de jogos fodas!

PS1 meu Deus, passou o primeiro ano tomando uma surra do SNES, depois aos poucos foi evoluindo, e olhando pra ele agora e pra essa geração eu sinto que ele é inferior!

N64 no começo nem jogo tinha, sério, apareceram jogos excelentes depois que ele amadureceu, mas no começo era uma tristeza ficar só jogando Mario 64!

PS2 que é da geração que v6 estão defendendo contra essa, no começo apelou pra sequencias da geração passada e apesar de jogos bons, teve poucos jogos excepcionais, a maioria dos titulos que v6 citam pra desmerecer essa geração começou a surgir depois do segundo ano adiante!

Xbox, foi um console manco que no final das contas serviu apenas pra provar que a Live é legal!

Game Cube era outra mendigaria, e a Nintendo teve que carregar nas costas!

sábado, 1 de novembro de 2008

SUDA 51 o Gênio

Suda é o cara por detrás de No More Heroes, o jogo que estou jogando atualmente, e é sobre esse jogo que eu queria comentar!

Antes eu via os videos do jogo e pensava que seria um bom jogo, que iria ser uma tapeada pra quem curte action melee, não esperava nada de grandioso!

Comecei a jogar, na primeira fase eu gostei da jogabilidade, achei muito interessante e bem original, então já tinha a certeza q o jogo tinha realmente seus prós (fora a art style q eu me amarrei quando via os videos), e tbm fiquei com muito medo do jogo ser uma porcaria, o capricho "técnico" que eu vi na primeira fase e quando peguei a motinha e fui dar um rolé pela cidade me assustaram, achei que o jogo poderia ter sido feito nas coxas e apenas com um sistema de batalhas legal

Me assustei atoa, e de quebra me surpreendi, o jogo é realmente um dos melhores da geração, e Suda é realmente um gênio, No More Heroes é um dos poucos jogos que me fazem ter sede de chegar até o final, na maioria eu as vezes me sinto fazendo por obrigação!

Enfim, o jogo é bastante conhecido, pelomenos a maioria ouviu falar, então esse textinho é só uma recomendação pra quem puder experimentar esse jogo com urgencia, não julgue por videos, não joguem apenas a primeira fase, vá além e se surpreenda e vire um cultuador de uma das mentes mais brilhantes que surgiram no mundo dos games que é o SUDA 51 (uma boa idéia)!

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Manual do Quantum of Solace pra Download!


pra quem quiser fazer o download do manual do jogo

http://www.zshare.net/download/506991725783685b/

já q o jogo vazou o manual vai junto!

Olho nele - Klonoa

Reggie prevendo um disastre na américa

"Em uma das edições do Voice Chat Podcast do site IGN, os comentaristas falaram que se esbarraram com Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo da América, e fizeram algumas perguntas sobre Disaster: Day of Crisis.

Basicamente, Reggie não acredita que Disaster: Day of Crisis é um game de 50 dólares. Especialmente no áudio do jogo, o qual ele disse que é "para rir". Também disse que esperará para ver como se sai na Europa (como já havíamos noticiado há algum tempo). Se vender bem, Reggie provavelmente trará para a América. Se "bombar", não veremos Disaster: Day of Crisis por aqui."

Francamente né seu Reggie, prefiro rir do áudio do jogo do que chorar por não ter a oportunidade de joga-lo, mas tranquilidade, estou confiante que o jogo saia aqui na américa (ou free-region pra que te quero).

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O que o Wii tem que o Cube não tem? - Series

Mario Kart Double Dash - x- Mario Kart Wii

MK:DD trazia gráficos bonitos, diferença perceptivel entre os personagens (altura e peso) e nos Karts que influenciavam a corrida, o principal atrativo seria o sistema de dois personagens no mesmo carro, não é algo que atrapalhe, mas tbm não sei se podemos chamar isso de atrativo, o jogo perdeu muito o foco de corrida e é considerado pelos fãs como um dos piores jogos da série!

Mario Kart Wii traz pistas com um design maravilhoso, fazer manobras pra ganhar velocidade, motos que aumentam as possibilidades de estrategia do jogo, itens muito mais inspirados que MKDD, sistema on-line, 4 tipos de controles, opção de jogar com Miis (onde altura e peso influenciam), uma jogabilidade mais refinada e voltada a corrida e menos a trapaça, reunindo apenas as qualidades dos jogos anteriores, excluindo defeitos e adcionando novidades de real valor!

conclusão: Mario Kart Wii vem como uma renovação da série, um jogo realmente empolgante e deixa o Mario Kart Double Dash comendo poeira

World of Goo





A descrição que melhor se encaixa em World of Goo, um dos mais aguardados jogos de WiiWare desde seu anúncio, é "obra de arte". Criado por um time de desenvolvimento composto por apenas dois ex-funcionários da gigante Electronic Arts, que se uniram para criar o independente 2D Boy, o título cativa por sua simplicidade de proposta e execução perfeita.





World of Goo é um jogo de quebra-cabeça nascido de um projeto chamado Experimental Gameplay Project, no qual diversos desenvolvedores independentes criaram jogos para computador baseado em propostas simples de jogabilidade. Um dos resultados mais famosos da iniciativa é o flash Tower of Goo, no qual, unindo gosmas em cadeias (goo), o jogador devia construir a torre estável mais alta que conseguisse. Dessa idéia nasceu World of Goo.




Empunhando um Wii Remote, você deve arquitetar diversas construções - e não só torres -, como pontes, blocos de suporte, entre outras, com o simples objetivo de levar um número pré-determinado de gosmas ao fim do estágio. Mas não pense que a coisa é básica como parece: todos os cenários, sem exceção, são extremamente bem idealizados e compostos, e muitos oferecem quebra-cabeças únicos, desafiadores e surpreendentes, que o farão ficar de queixo caído e pensar: "Isso é genial." O que garante tal peculiaridade para cada estágio do jogo é a variedade de gosmas existentes no Mundo das Gosmas - você encontrará desde as gosmas negras dos primeiros estágios, simples "tijolos", até espécies que inflam e outras inflamáveis.



Os quase 50 estágios do jogo são divididos entre cinco capítulos bem distintos, cada um com quebra-cabeças com enfoques e características diferenciados. Enquanto alguns estágios são focados na construção de estruturas gigantescas, outros fazem o jogador pensar em uma maneira inteligente de se chegar ao objetivo com um número reduzido de gosmas.



Como dito antes, todas as idéias do jogo são executadas com perfeição. Todos os comandos do jogo são realizados com a ajuda do pointer do Wii Remote em conjunção com um ou outro botão do controle. Tudo é extremamente simples - você agarra a gosma que deseja utilizar e a arrasta até a posição desejada. Os comandos simples e funcionais não seriam surpresa caso não fosse de conhecimento público que os desenvolvedores, na criação do sistema de jogabilidade do título, utilizaram apenas ferramentas de manipulação de sistemas gratuitas, que podem ser baixadas por qualquer um na rede. Mérito para os criadores.





Uma pergunta interessante: um jogo comum no qual você deve construir estruturas, como, talvez, Boom Blox, é baseado estritamente em um sistema realista de física, certo? Correto. E World of Goo não é diferente; nem pense em construir uma torre alta sem a devida sustentação, a menos que você queira terminar com um Palace 1 em mãos. O sistema de gravidade - também construído inteiramente com base em ferramentas gratuitas - funciona perfeitamente, e você notará isso logo no primeiro estágio do jogo, já que uma mínima inclinação na construção poderá ser claramente sentida pelo seu arquiteto.


Ok. Um jogo de quebra-cabeça simples, funcional e divertido. Esse não seria o primeiro. Mas a verdadeira graça de World of Goo não está nos quesitos técnicos: está na genialidade da trama, na ironia despejada em baldes pelo roteirista em cada diálogo que você encontrará, e no fato de como, pela primeira vez na história da indústria dos games, um jogo de quebra-cabeças é capaz de envolver o jogador até as entranhas por sua atmosfera diferente e carismática, porém melancólica. Não é brincadeira: em vários momentos, você se sentirá em uma relação de mutualismo com as gosmas que são arremessadas de um lado para o outro da tela - seja isso por causa da incrível trilha sonora, tão bela que chega a ser capaz de despertar sentimentos diversos no jogador - desde euforia até tristeza; ou até mesmo por causa da trama, que faz você acompanhar a crusada das gosmas rumo a um objetivo, que não fica claro em nenhum momento.


Você se encontrará com as frases ora inteligentes, ora descabidas do misterioso Sign Painter (pintor de avisos), com quem o jogador também aprenderá a se relacionar - estranhamente. Você verá críticas às grandes companhias extratoras de petróleo, às gigantes da computação, e ao sistema consumista que rege o mundo - idéias incorporadas à atmosfera do jogo de forma ironica e divertidíssima. E, no fim de tudo, você, sem a menor sombra de dúvidas, se encontrará pedindo por mais e mais.



World of Goo é uma obra de arte. É um jogo inteligentíssimo e cativante, mas acima de tudo um marco para o gênero - assim como foi Tetris décadas atrás -, incorporando novidades à este que antes seriam impensáveis, como críticas sociais e uma atmosfera capaz de induzir emoções ao jogador - que, aqui, mais do que joga: observa. Nunca tive tantos motivos para recomendar um jogo - seja pelo preço de apenas 1500 Wii Points (que com certeza serão os pontos mais bem investidos por você até hoje); pela idéia de suportar os criadores e a indústria de games independentes, onde mora o maior potencial no mercado; ou até mesmo pela genialidade to título, apaixonante em todos os sentidos, e cheio de segredos que não foram citados aqui para que existam surpresas. É impossível se arrepender.